Eduardo Amaro
Andar pelas cidades deixa-me encantado, especialmente em Lisboa.
Uma cidade cheia do que eu amo. Um dia, tudo é silêncio.
O que era agitado, torna-se calmo, vazio. O que era vida, morre.
O silêncio enche as ruas um dia barulhentas.
O que estava aberto é agora um espaço fechado, fechado por cadeados, portas e papeis castanhos.